sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Novo Fusca
A segunda geração do New Beetle, traz um carro mais largo e mais baixo, mudança bem-vinda já que a carroceria anterior já estava bem cansada.
O novo:
Outra novidade é que a Volkswagen do Brasil, resolveu deixar a alcunha gringa de lado e está chamando o novo modelo de...Fusca! Com direito a nome sob o logo, na tampa do motor e tudo. Mas a novidade não tem nada de saudosista. Motor 2.0 de 200cv, câmbio de seis velocidades, muito charme e materiais nobres no acabamento interno e nada de popular do velho Fusquinha. Mas, na minha humilde opinião, ficou mais charmoso.terça-feira, 6 de novembro de 2012
Transferência. Finalmente.
Acho que agora vai. Depois de desistir de encarar a burrocracia necessária para transferir um veículo de um estado para o outro, deparei-me com a notícia, hoje pela manhã, de que o Detran-DF resolveu assumir (temporariamente?) a vistoria de veículos de outros estados, devido à greve da Polícia Civil, que já passa dos 75 dias. Abusiva né, MP?
Não perdi tempo e liguei no 154 para obter informações. Tenho que obter do Detran-SP a liberação do DUT do Borges. Esse procedimento, chamado por eles de "Atualização de CRV", pode ser feito até pelos Correios, via Sedex.
Feito isso, bastará fazer a vistoria e pagar algumas taxas - sempre tem uma taxa. Feito isso, vou aproveitar para solicitar placas novas, pois as atuais estão bem gastas. Para a vistoria, provavelmente vou ter que dar um retoque de tinta preta para evitar surpresas desagradáveis.
Voltando ao assunto liberação de DUT, não é de espantar que ainda seja tão fácil ter carro clonado no Brasil. Os Detrans não conseguem falar a mesma língua. Lembro-me de, no ano passado, ter tentado descobrir junto ao Detran-SP o que exatamente significa isso. Ninguém fazia ideia. Na minha cidade o despachante também ignorava a natureza desse procedimento. Disse-me que bastava que o licenciamento estivesse pago. Em São Paulo esse procedimento tem outro nome. Uma maior integração dos DETRANs ajudaria e muito, com um tantinho menos de independência entre eles.
Não perdi tempo e liguei no 154 para obter informações. Tenho que obter do Detran-SP a liberação do DUT do Borges. Esse procedimento, chamado por eles de "Atualização de CRV", pode ser feito até pelos Correios, via Sedex.
Feito isso, bastará fazer a vistoria e pagar algumas taxas - sempre tem uma taxa. Feito isso, vou aproveitar para solicitar placas novas, pois as atuais estão bem gastas. Para a vistoria, provavelmente vou ter que dar um retoque de tinta preta para evitar surpresas desagradáveis.
Voltando ao assunto liberação de DUT, não é de espantar que ainda seja tão fácil ter carro clonado no Brasil. Os Detrans não conseguem falar a mesma língua. Lembro-me de, no ano passado, ter tentado descobrir junto ao Detran-SP o que exatamente significa isso. Ninguém fazia ideia. Na minha cidade o despachante também ignorava a natureza desse procedimento. Disse-me que bastava que o licenciamento estivesse pago. Em São Paulo esse procedimento tem outro nome. Uma maior integração dos DETRANs ajudaria e muito, com um tantinho menos de independência entre eles.
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Jorge Lorenzo: campeão da MotoGP 2012
Pedrosa esteve rápido e eficiente o ano todo, mas a pressão nas últimas provas cobrou seu preço. Lorenzo viu Stoner disparar na frente (muito), provando uma vez mais que as Honda são as mais velozes do Mundial. Com seu compatriota fora do páreo, Lorenzo não tinha por que arriscar. Manteve seu ritmo e colheu seu segundo título mundial, merecidíssimo, na minha opinião, pois o piloto amadureceu muito nas últimas temporadas.
Stoner fez sua penúltima prova no Mundial. De aposentadoria anunciada para o fim da temporada atual, queria fazer um bom espetáculo em casa. E conseguiu. Sua temporada foi igualmente irregular, marcada por quedas, mas Stoner - é unanimidade - vai deixar saudades, como deixou Mick Doohan, o australiano cinco vezes campeão mundial.
Stoner foi ainda homenageado com uma curva em seu nome, a Stoner Corner, no circuito de Phillip Island.
Ano que vem tem reviravolta nas equipes, com a dança das cadeiras já praticamente terminada. Volta Valentino Rossi para a Yamaha, num acordo inédito, no qual abriu mão de salário de 15 milhões de euros oferecido pela Audi/Ducati, para voltar como segundo piloto (e ainda mais, segundo piloto de um campeão, posição que já foi de Lorenzo) e ainda tendo que bancar os deslocamentos de seus mecânicos. Isso sim é um verdadeiro piloto, rebatendo com essas decisões aqueles que o acusavam de estar correndo por dinheiro, como um certo comentarista brasileiro. Quer correr e quer vencer. A Honda terá problemas em casa, pois deu todas as chances que pôde para seu protegido Dani Pedrosa, que viu vários de seus companheiros serem campeões, mesmo tendo uma moto feita para ele e para 2013 terá o reforço do campeão da Moto2, o também espanhol Marc Marquez. Jovem, talentoso e rápido, vai aumentar as chances de termos o hino espanhol tocando ainda mais vezes.
Que venha 2013, então.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
"Machucados"
O Borges tem razão em reclamar. Mas não tem sobrado grana para fazer tudo o que precisa. Logo começam as chuvas e não terei como ficar sem o carro. Minha vontade, como já disse, é interná-lo numa oficina para todos os reparos. Mas com carros antigos a melhor coisa é ir devagar. Assim, resolvi que vou colocá-lo numa oficina para fazer reparos superficiais como o amassado no paralama dianteiro esquerdo, vários pontos de ferrugem que começam a se espalhar pelo carro todo e os pára-choques que além de amassados, estão também bastante enferrujados, nada mais normal num carro fabricado nos anos 70. O plano é ter essas áreas todas reparadas mas não pintadas, só devo fazer isso quando der para fazer o carro todo. Ele vai ficar um tempo com uma aparência meio dálmata, mas pelo menos a ferrugem vai ter seu avanço impedido. Nesse meio tempo há outras coisas que podem ser feitas, como os assentos, por exemplo. Mas isso é papo para outros posts.
Pecinhas
Tá difícil eu ter um espaçozinho aqui...É só Branca, Branca, Branca.
Bem, meu corpinho começa a se desfazer. Já não é de hoje, eu sei, mas anda difícil manter a forma quando tenho que dormir do lado de fora e ficar o dia todo no sol. Tenho aquele amassado que está enferrujado, tenho vários pontos de ferrugem aqui e ali, meus pára-choques estão uma lástima.
Dia desses caiu o friso da porta esquerda. Presilhas velhas, ressecadas. Outro dia, minhas luzes de freio não funcionavam. Na auto-elétrica mexeram aqui e ali e bloff lá se foi o soquete da lâmpada traseira. Soquete velho, ressecado...O próprio ao tentar limpar a lente da luz de placa, quebrou a lâmpada. Bem, ganhei soquete novo na lanterna, lâmpada de placa completa novinha. E o próprio se mexeu e resolveu comprar umas peças:
Novo tanquinho de água do limpador para substituir o original, rachado; presilhas de frisos para substituir as já quebradas e outras para depois da reforma; e uma nova caixa de fusíveis. Nada de errado com a velha, a não ser a ausência de tampa, mas o próprio vai providenciar uma revisão elétrica completa em breve, e a caixa vai ser trocada.
Bem, meu corpinho começa a se desfazer. Já não é de hoje, eu sei, mas anda difícil manter a forma quando tenho que dormir do lado de fora e ficar o dia todo no sol. Tenho aquele amassado que está enferrujado, tenho vários pontos de ferrugem aqui e ali, meus pára-choques estão uma lástima.
Dia desses caiu o friso da porta esquerda. Presilhas velhas, ressecadas. Outro dia, minhas luzes de freio não funcionavam. Na auto-elétrica mexeram aqui e ali e bloff lá se foi o soquete da lâmpada traseira. Soquete velho, ressecado...O próprio ao tentar limpar a lente da luz de placa, quebrou a lâmpada. Bem, ganhei soquete novo na lanterna, lâmpada de placa completa novinha. E o próprio se mexeu e resolveu comprar umas peças:
Novo tanquinho de água do limpador para substituir o original, rachado; presilhas de frisos para substituir as já quebradas e outras para depois da reforma; e uma nova caixa de fusíveis. Nada de errado com a velha, a não ser a ausência de tampa, mas o próprio vai providenciar uma revisão elétrica completa em breve, e a caixa vai ser trocada.
domingo, 9 de setembro de 2012
Ensaio fotográfico
Fiquei em dúvida se colocaria este post no Light Scribblers ou no Fotocoiso. Em se tratando de um ensaio fotográfico motociclístico, resolvi colocá-lo aqui mesmo. Vamos lá:
As fotos foram tiradas com o seguinte equipamento: câmera Canon EOS 400D com lente Sigma 70mm f/2.8. cabo disparador Canon, tripé Manfrotto CX190 e rebatedor Lastolite branco/dourado. As fotos foram feitas no Pontão do Lago Sul, em Brasília.
As fotos foram tiradas com o seguinte equipamento: câmera Canon EOS 400D com lente Sigma 70mm f/2.8. cabo disparador Canon, tripé Manfrotto CX190 e rebatedor Lastolite branco/dourado. As fotos foram feitas no Pontão do Lago Sul, em Brasília.
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Meu novo eu...na Europa
A Yamaha mudou minha cara. Na Europa, pelo menos. O visual atual, lá de 2008, ainda está atual, mas não custava nada dar uma melhoradinha.
Mas a Yamaha não mudou muita coisa, veja:
Formato do farol e sua moldura plástica (não gostei dessa peça, pra ser sincera), painéis laterais, cor dos piscas, alças do garupa (a mulher do próprio vai adorar) e material do assento.
O resto permanece como Dantes no país de Abrantes. Mas...sou linda, mexer no quê, né? Em tempo, lá na Europa, a Yamaha oferece minhas irmãs com ABS opcional. Só lá...
Mas a Yamaha não mudou muita coisa, veja:
Formato do farol e sua moldura plástica (não gostei dessa peça, pra ser sincera), painéis laterais, cor dos piscas, alças do garupa (a mulher do próprio vai adorar) e material do assento.
O resto permanece como Dantes no país de Abrantes. Mas...sou linda, mexer no quê, né? Em tempo, lá na Europa, a Yamaha oferece minhas irmãs com ABS opcional. Só lá...
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Algumas fotos
Sou bela. Sou branca. Sou a Branca. O próprio...tário relaxa e esquece de postar fotos que ele tira. Vamos ver algumas?
No "Mirante dos Casais" lá pros lados do Setor de Mansões do Lago Norte. |
No Pontão do Lago Sul. Domingo de manhã, provavelmente. |
Estacionamento da Torre de TV Digital. |
Na pista, do lado de fora da Torre de TV Digital. Saca as nuvens lá atrás. |
Nessas fotos ainda estou sem a bolha da Givi que o próprio instalou e sem os afastadores de alforges. Ah, e sem os sliders também. O pangaré é canguinha. Ficou economizando e acabei com um ralado na tampa lateral esquerda do meu lindo motor. Vai custar R$ 350,00 para arrumar isso mais as duas laterais junto do banco que ficaram riscadas por causa de um elástico de bagagem, durante a viagem a Rio das Ostras.
Esta foi no MotoCapital do ano passado. |
1.600km marcou o "libera geral" dos giros. Estava amaciando ainda.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Domingueiros
A Harley-Davidson é um fenômeno. Depois de quase falir algumas vezes, a marca conseguiu se reerguer e se tornar um ícone maior do que jamais tinha sido. Esse crescimento refletiu-se no Brasil, sobretudo em meses recentes, depois da retomada das operações da marca no Brasil pela própria. Brasília, que durante muito tempo ficou sem concessionária da marca, agora tem duas.
Basta ir a qualquer dos encontros semanais que acontecem na cidade para se ver cercado de Harleys de todos os modelos, pilotadas por gente de todas as idades e sexo.
Mas aqui eu abro um parênteses, que de certa forma aplica-se a grande parte dos motociclistas da capital federal. Não se vê esse povo durante a semana, de dia. Não se vê os estacionamentos dos Ministérios, órgãos públicos, empresas, etc., cheios de motos. Entretanto, nos encontros elas aparecem aos montes, inclusive as mais raras, como Ducati Diavel e outras. Tudo domingueiro, é minha avaliação.
Nada contra os domingueiros, mas acho muito palha um sujeito que só sabe pegar a moto duas vezes por semana, vestir uma jaqueta de couro (de outro tipo não serve) ou o famigerado coletinho de motoclube, e sair para um rolê. Daí volta pra casa, pega o carro e a esposa, e vai pra churrascaria...
Um paralelo interessante com esse assunto eu faço com a proliferação de celulares com câmera. Sou fotógrafo. Amador. Auto-didata da pior espécie. Entretanto, nunca achei que fosse uma grande coisa essa disseminação, haja vista a qualidade das fotos produzidas dessa forma.
Voltando às motos, estou deixando de simplesmente tratar esse povo como domingueiros para tratá-los com motociclistas de butique. É essa impressão que tenho quando vejo as motos reluzentes (sempre) e os casacos de couro da marca - mais duro ainda é ver neguinho andando de Honda Shadow ou Yamaha Midnightstar com jaqueta da Harley - com gente que tem cara de ter comprado moto cara porque é mais barato aparecer assim do que com um Porsche.
De novo, posso estar errado em pensar dessa forma, mas não me parece que esse exército de novos-motociclistas vá contribuir de alguma forma para a mudança na maneira como a sociedade em geral nos vê, principalmente porque a primeira alteração - ou personalização - que fazem em suas motos é trocar o escape original por outro, bem mais barulhento. Quando se reúnem em torno de um moto clube perpetuam os estereótipos e clichês que vemos na TV e no cinema, apesar de que a camaradagem está ali presente, ainda bem. A preocupação com segurança parece simplesmente não existir e acredito que, se deixassem, andariam sem capacete também. Desculpem, mas essa história de "liberdade e vento no rosto" é pura idiotice. Liberdade para mim é sair para andar com minha moto e voltar inteiro para casa, para poder sair de novo e de novo e de novo. Sei que generalizo em alguns pontos, mas é que as exceções são poucas.
Basta ir a qualquer dos encontros semanais que acontecem na cidade para se ver cercado de Harleys de todos os modelos, pilotadas por gente de todas as idades e sexo.
Mas aqui eu abro um parênteses, que de certa forma aplica-se a grande parte dos motociclistas da capital federal. Não se vê esse povo durante a semana, de dia. Não se vê os estacionamentos dos Ministérios, órgãos públicos, empresas, etc., cheios de motos. Entretanto, nos encontros elas aparecem aos montes, inclusive as mais raras, como Ducati Diavel e outras. Tudo domingueiro, é minha avaliação.
Nada contra os domingueiros, mas acho muito palha um sujeito que só sabe pegar a moto duas vezes por semana, vestir uma jaqueta de couro (de outro tipo não serve) ou o famigerado coletinho de motoclube, e sair para um rolê. Daí volta pra casa, pega o carro e a esposa, e vai pra churrascaria...
Um paralelo interessante com esse assunto eu faço com a proliferação de celulares com câmera. Sou fotógrafo. Amador. Auto-didata da pior espécie. Entretanto, nunca achei que fosse uma grande coisa essa disseminação, haja vista a qualidade das fotos produzidas dessa forma.
Voltando às motos, estou deixando de simplesmente tratar esse povo como domingueiros para tratá-los com motociclistas de butique. É essa impressão que tenho quando vejo as motos reluzentes (sempre) e os casacos de couro da marca - mais duro ainda é ver neguinho andando de Honda Shadow ou Yamaha Midnightstar com jaqueta da Harley - com gente que tem cara de ter comprado moto cara porque é mais barato aparecer assim do que com um Porsche.
De novo, posso estar errado em pensar dessa forma, mas não me parece que esse exército de novos-motociclistas vá contribuir de alguma forma para a mudança na maneira como a sociedade em geral nos vê, principalmente porque a primeira alteração - ou personalização - que fazem em suas motos é trocar o escape original por outro, bem mais barulhento. Quando se reúnem em torno de um moto clube perpetuam os estereótipos e clichês que vemos na TV e no cinema, apesar de que a camaradagem está ali presente, ainda bem. A preocupação com segurança parece simplesmente não existir e acredito que, se deixassem, andariam sem capacete também. Desculpem, mas essa história de "liberdade e vento no rosto" é pura idiotice. Liberdade para mim é sair para andar com minha moto e voltar inteiro para casa, para poder sair de novo e de novo e de novo. Sei que generalizo em alguns pontos, mas é que as exceções são poucas.
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Brasília Moto Capital
Todos os anos a cidade se enche durante cinco dias em julho para o Brasília Moto Capital, maior encontro motociclístico da América Latina (palavra dos organizadores).
Este ano senti que o encontro estava muito mais bem organizado que no ano passado, que parecia coisa de amadores. Os restaurantes mais bem arranjados, o espaço mais bem distribuído, mais lojas e concessionárias participando - este ano teve Honda, Yamaha, Garelli, MV Agusta e Harley-Davidson. Kawasaki e Suzuki ignoraram solenemente o evento.
Algumas bandas até pareciam melhores que as do ano passado. Teve um cover de U2, por exemplo, muito bom e teve Fevers e Raimundos.
Mas a organização ainda insiste em dar lugar a uma bandas que só tem os nomes de bom, tipo "Língua Preta" e coisas do tipo. Tocam blues originais...em português. Letras atrozes, e aquele batidão que todo mundo reconhece como blues, e os caras tentando fazer voz de negão. Uma tristeza.
Mas é impressionante notar como tem moto em Brasília. A gente não vê tanta moto grande no dia-a-dia. O que só confirma minha teoria de que esse povo todo é domingueiro.
Aqui, a Branca, na tarde de sábado.
A camaradagem e a maluquice rolaram soltas nos cinco dias do encontro. Fiz do quartel-general do Blues MC minha parada. Conheço alguns dos caras e a tenda deles estava na rua de trás, longe do tumulto. Tinha grupos e motociclistas de tudo quanto era quanto. Vimos placas do Pará, do Maranhão, Rio Grande do Norte e do Sul, São Paulo - até Presidente Prudente estava representada. E na sexta e sábado muita gente que não tinha nada a ver acabou indo pra lá ver o movimento, as apresentações musicais, o Globo da Morte e até o abominável telecatch.
Havia estandes da revista Duas Rodas promovendo trocas de óleo - apesar que só vi movimentação naquele estande uma única vez. A organização este ano arranjou um acordo com a cerveja Devassa, que montou barracas vendendo cerveja por todo o lugar, além de dois bares bem bacanas. Num deles até chopp estava disponível.
Enfim, foi uma festa bem bacana.
Algumas fotos só para fechar a bagaça.
Este ano senti que o encontro estava muito mais bem organizado que no ano passado, que parecia coisa de amadores. Os restaurantes mais bem arranjados, o espaço mais bem distribuído, mais lojas e concessionárias participando - este ano teve Honda, Yamaha, Garelli, MV Agusta e Harley-Davidson. Kawasaki e Suzuki ignoraram solenemente o evento.
Algumas bandas até pareciam melhores que as do ano passado. Teve um cover de U2, por exemplo, muito bom e teve Fevers e Raimundos.
Mas a organização ainda insiste em dar lugar a uma bandas que só tem os nomes de bom, tipo "Língua Preta" e coisas do tipo. Tocam blues originais...em português. Letras atrozes, e aquele batidão que todo mundo reconhece como blues, e os caras tentando fazer voz de negão. Uma tristeza.
Mas é impressionante notar como tem moto em Brasília. A gente não vê tanta moto grande no dia-a-dia. O que só confirma minha teoria de que esse povo todo é domingueiro.
Aqui, a Branca, na tarde de sábado.
A camaradagem e a maluquice rolaram soltas nos cinco dias do encontro. Fiz do quartel-general do Blues MC minha parada. Conheço alguns dos caras e a tenda deles estava na rua de trás, longe do tumulto. Tinha grupos e motociclistas de tudo quanto era quanto. Vimos placas do Pará, do Maranhão, Rio Grande do Norte e do Sul, São Paulo - até Presidente Prudente estava representada. E na sexta e sábado muita gente que não tinha nada a ver acabou indo pra lá ver o movimento, as apresentações musicais, o Globo da Morte e até o abominável telecatch.
Havia estandes da revista Duas Rodas promovendo trocas de óleo - apesar que só vi movimentação naquele estande uma única vez. A organização este ano arranjou um acordo com a cerveja Devassa, que montou barracas vendendo cerveja por todo o lugar, além de dois bares bem bacanas. Num deles até chopp estava disponível.
Enfim, foi uma festa bem bacana.
Algumas fotos só para fechar a bagaça.
Triumph Bonneville (meu sonho de consumo) |
MV Agusta Brutale 1090 |
Harley-Davidson VRod modificadona |
Triciclo BRP Can-Am Spyder |
Yamaha RD 350LC Export. Uma raridade nesse estado. |
Nota do Editor
Resolvi fazer algumas mudanças no blog. Como não é possível alterar o link oficial, vai continuar como vw-boxer.blogspot.com.
Entretanto, resolvi incluir também posts tendo minha Yamaha XJ6n, a Branca do título, como objeto principal. Inicialmente, escrevi o blog como "ghost writer" do personagem-objeto, o Borges. Resolvi que quando isso acontecer, o texto surgirá em itálico. Os demais posts, escreverei como eu mesmo. Não estava dando muito certo de outro jeito e não estou com animação para cancelar este e escrever outros blogs.
Valeu.
Entretanto, resolvi incluir também posts tendo minha Yamaha XJ6n, a Branca do título, como objeto principal. Inicialmente, escrevi o blog como "ghost writer" do personagem-objeto, o Borges. Resolvi que quando isso acontecer, o texto surgirá em itálico. Os demais posts, escreverei como eu mesmo. Não estava dando muito certo de outro jeito e não estou com animação para cancelar este e escrever outros blogs.
Valeu.
terça-feira, 8 de maio de 2012
Fotos atuais
Há quem não acredite nessa bobagem de que Fusca tem que ter amassado no pára-lama, senão não é Fusca. Honestamente eu não gosto desse amassado - o próprio acertou um pilar na garagem - adoraria vê-lo reparado.
Bem melhor desse lado, não? Pelo menos de longe. Corta para o detalhe no vidro:
O motorzão, ainda batendo forte e saudável:
Dá para ver algumas modificações: o módulo da ignição, que foi a primeira coisa substituída tão logo fui adquirido e, mais recentemente, o alternador. O forro do motor é original ainda...Tem umas coisas precisando pintar, mas tá funcionando que é uma beleza.
Isso aí tá uma zona. tem som, alarme e o ca***** a quatro. Além disso o papelão que forra o porta-malas passou da hora de ser trocado, tá todo torto e não para no lugar. Vai ser uma das últimas coisas a serem mexidas, eu acho.
O rádio é da Sony e tem uma bandeja para mídias digitais, como iPod e pendrives. Não toca CD e aí sobrou esse espaço. Excelente idéia.
E no tampão nada?? Claro que sim, um par de quadraxiais Pioneer fixados por baixo do compensado, com o carpete passando lisinho por cima. O som fica ótimo. Nas portas tem um kit duas vias Selenium. Sem potência, não precisa.
Meu interior não está grande coisa, mas é quase tudo original. Os painéis das portas, futuramente serão reformados e aí os alto-falantes "sumirão"...
Aqui o detalhe do cinto de três pontos adaptado, é do Gol bolinha.
Esse console é meio vagaba, mas muito prático. Vai receber carpete logo, logo. A bola do câmbio é confortável, mas não é original. Veio assim.
E agora os defeitos esperando para serem reparados:
Capota com pintura gasta mas ainda com brilho |
O cromo dos pára-choques já passou da data de validade |
E é isso, valeu pela atenção. Saudações ao pessoal do Forum Fusca Brasil.
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