Todos os anos a cidade se enche durante cinco dias em julho para o Brasília Moto Capital, maior encontro motociclístico da América Latina (palavra dos organizadores).
Este ano senti que o encontro estava muito mais bem organizado que no ano passado, que parecia coisa de amadores. Os restaurantes mais bem arranjados, o espaço mais bem distribuído, mais lojas e concessionárias participando - este ano teve Honda, Yamaha, Garelli, MV Agusta e Harley-Davidson. Kawasaki e Suzuki ignoraram solenemente o evento.
Algumas bandas até pareciam melhores que as do ano passado. Teve um cover de U2, por exemplo, muito bom e teve Fevers e Raimundos.
Mas a organização ainda insiste em dar lugar a uma bandas que só tem os nomes de bom, tipo "Língua Preta" e coisas do tipo. Tocam blues originais...em português. Letras atrozes, e aquele batidão que todo mundo reconhece como blues, e os caras tentando fazer voz de negão. Uma tristeza.
Mas é impressionante notar como tem moto em Brasília. A gente não vê tanta moto grande no dia-a-dia. O que só confirma minha teoria de que esse povo todo é domingueiro.
Aqui, a Branca, na tarde de sábado.
A camaradagem e a maluquice rolaram soltas nos cinco dias do encontro. Fiz do quartel-general do Blues MC minha parada. Conheço alguns dos caras e a tenda deles estava na rua de trás, longe do tumulto. Tinha grupos e motociclistas de tudo quanto era quanto. Vimos placas do Pará, do Maranhão, Rio Grande do Norte e do Sul, São Paulo - até Presidente Prudente estava representada. E na sexta e sábado muita gente que não tinha nada a ver acabou indo pra lá ver o movimento, as apresentações musicais, o Globo da Morte e até o abominável telecatch.
Havia estandes da revista Duas Rodas promovendo trocas de óleo - apesar que só vi movimentação naquele estande uma única vez. A organização este ano arranjou um acordo com a cerveja Devassa, que montou barracas vendendo cerveja por todo o lugar, além de dois bares bem bacanas. Num deles até chopp estava disponível.
Enfim, foi uma festa bem bacana.
Algumas fotos só para fechar a bagaça.
Este ano senti que o encontro estava muito mais bem organizado que no ano passado, que parecia coisa de amadores. Os restaurantes mais bem arranjados, o espaço mais bem distribuído, mais lojas e concessionárias participando - este ano teve Honda, Yamaha, Garelli, MV Agusta e Harley-Davidson. Kawasaki e Suzuki ignoraram solenemente o evento.
Algumas bandas até pareciam melhores que as do ano passado. Teve um cover de U2, por exemplo, muito bom e teve Fevers e Raimundos.
Mas a organização ainda insiste em dar lugar a uma bandas que só tem os nomes de bom, tipo "Língua Preta" e coisas do tipo. Tocam blues originais...em português. Letras atrozes, e aquele batidão que todo mundo reconhece como blues, e os caras tentando fazer voz de negão. Uma tristeza.
Mas é impressionante notar como tem moto em Brasília. A gente não vê tanta moto grande no dia-a-dia. O que só confirma minha teoria de que esse povo todo é domingueiro.
Aqui, a Branca, na tarde de sábado.
A camaradagem e a maluquice rolaram soltas nos cinco dias do encontro. Fiz do quartel-general do Blues MC minha parada. Conheço alguns dos caras e a tenda deles estava na rua de trás, longe do tumulto. Tinha grupos e motociclistas de tudo quanto era quanto. Vimos placas do Pará, do Maranhão, Rio Grande do Norte e do Sul, São Paulo - até Presidente Prudente estava representada. E na sexta e sábado muita gente que não tinha nada a ver acabou indo pra lá ver o movimento, as apresentações musicais, o Globo da Morte e até o abominável telecatch.
Havia estandes da revista Duas Rodas promovendo trocas de óleo - apesar que só vi movimentação naquele estande uma única vez. A organização este ano arranjou um acordo com a cerveja Devassa, que montou barracas vendendo cerveja por todo o lugar, além de dois bares bem bacanas. Num deles até chopp estava disponível.
Enfim, foi uma festa bem bacana.
Algumas fotos só para fechar a bagaça.
Triumph Bonneville (meu sonho de consumo) |
MV Agusta Brutale 1090 |
Harley-Davidson VRod modificadona |
Triciclo BRP Can-Am Spyder |
Yamaha RD 350LC Export. Uma raridade nesse estado. |
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