segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Dia Nacional do Fusca

Nao sei por que cargas d´água não podemos comemorar junto com o resto do mundo no dia 20 de junho. Deixei passar, não participei dos passeios. Culpa do próprio.
À guisa de redenção, vai o link aqui:
http://vwboxerclube.com.br/fotos

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Fotos

Lembram quando eu disse que já rodei um bocado por aí? Tenho algumas (poucas) fotos para provar, vamos lá?
Em algum lugar entre o Paraná e Santa Catarina, em 1999 - o próprio já morava na Garábia Maldita e estava de férias no Brasil. Meu amo e senhor resolveu descer para Blumenau, a fim de visitar uma amiga lá. Foi direto, chegou só o pó da bagaceira. Mas a viagem transcorreu seu problemas. Na volta é que o pangaré descobriu que eu estava sem luz de placa. Aliás, nem a polícia percebeu...
Beleza de fotografia, não? Essa foi em São Francisco do Sul, SC, num dos bate-voltas que o próprio fez naquela viagem. Outros foram para Brusque e Jaraguá do Sul. Ficamos uns dois dias em Corupá, uma simpática cidadezinha não muito longe de Jaraguá. O próprio tirou um bocado de fotos por lá.
Esta, na verdade, é mais antiga que as outras, de 1997. Foi logo que fui adquirido e levado para Brasília. Pela secura dá para ver que foi lá pelo meio do ano. O próprio resolveu tirar fotos numa cachoeira a uns 30 minutos de Brasília e no caminho a paisagem o fez parar, eu acho. Tenho que concordar com ele. Esse Planalto Central é bonito que só.
Bom por hoje. 

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

A escanteio da história


VW 1600. Assim, só essas duas letras e esses quatro dígitos. Foi assim que a VW colocou seu primeiro 4 portas no mercado. Partindo da mesma plataforma do já velho conhecido Sedan - o Fusca - mas contando com porta-malas mais espaçoso, ainda na frente, e motor 1600 boxer de quatro cilindros, refrigerado a ar, atrás. O ano era 1969. Esse motor viria a equipar o Fusca anos depois somente.
Tristemente, num país ainda acostumado a grandes sedãs e ao pequeno, bravo e de desenho curioso Fusca, o novo modelo não caiu bem. Seu aspecto redondo/quadrado (que aliás faz sucesso hoje em carros como o Kia Soul e o Fiat Uno) não foi bem aceito. A mecânica conhecida e confiável não foi suficiente para que esse engraçado primo meu ganhasse o apelido de Zé do Caixão. E estava selado seu destino.
Em 1971, após pouco mais de 24.000 fabricados, saiu de linha.
Foi muito utilizado como táxi, graças à facilidade das quatro portas. As quatro portas, aliás, foram algo que saíram de moda no Brasil nos anos 70 e só voltaram com força nos anos 90. 
Era assim que eles se vestiam, principalmente no Rio de Janeiro, onde circularam até pouco tempo atrás. Um carrinho charmoso, de ótima mecânica e confortável. Jogado para escanteio pelo cruel mercado automobilístico brasileiro.