quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Borges vai bem, obrigado.
Ainda não tive disposição de ir atrás de funilaria para por a carroceria em ordem.
Andei brincando com a ideia de fazer algumas poucas coisas por dentro, como ajeitar os bancos. O banco do motora continua precisando de solda, e hoje notei que o encosto está meio torto. Talvez fosse a hora de ver se dá para substituí-los (os dianteiros) pelos do Gol. Aproveitaria para trocar os revestimentos. Não quero que o assento seja mais baixo do que está hoje, para não atrapalhar a condução.
Fui fazendo também uma lista do que eu poderia ir adquirindo aos poucos para substituir. Os vidros dianteiros estão bons, mas as canaletas e borrachas já deram o que tinham que dar, estão se desfazendo e no processo começando a deixar a entrar água. Os quebra-ventos também pedem novas guarnições. Surpreendentemente já faz algum tempo que a parte elétrica não dá chabu. Talvez vá ser necessário substituir as escovas do alternador, que mostra algumas inconstâncias, mas sem problemas na recarga da bateria. O Borges anda pegando de primeira, sempre.
Pequenas coisas aqui e ali também me incomodam:  a saída de ar no painel está estragada (não que faça muita diferença), mas é só estética. Não devo mexer no interior em revestimentos e forrações - exceto talvez os assentos - antes de fazer a pintura. Frisos novos, estribos, parachoques, caixa do porta-luvas - que tentarei acarpetar, antena, novos gatilhos/alojamentos das maçanetas internas, etc.
Mecanicamente, o Borges está sólido. Tenho até receio de como vai ficar quando for desmontado para a pintura. Vou instalar no ano que vem o servo-freio - da PowerStop - e verificar de onde vem o chiado dos discos em baixa velocidade.
Assim que as chuvas derem uma trégua, revisão com regulagem do motor, verificação de velas, cabos de embreagem e acelerados - ambos super-macios, engraxamento do eixo e troca de dois pneus.
Fora isso tudo, o bom e bravo Borges segue impávido.