terça-feira, 29 de outubro de 2013

Baú na Branca

Sim, vou instalar um bauleto na Branca. Tenho as ferragens há quase dois anos, mas só agora decidi mesmo instalar o baú. Basicamente porque tenho deixado de fazer muitas coisas de moto simplesmente por não ter o baú, que facilita muito a vida. Quem tem, sabe a falta que faz. Alguns vão dizer que baú estraga a traseira da moto e tal. Até pode ser, mas acho que o fator utilidade pesa mais que o fator estético. De qualquer forma, este ano a Givi ouviu minhas preces e lançou dois modelos que não destoam da minha bela Branca. Ei-los aqui:
Givi B47
E
Givi V47
Ambos tem várias opções de acabamento, podendo receber apoio acolchoado para as costas, break light em leds, bolsa interna, entre outros. O modelo que escolhi - mas ainda não adquiri - foi o B47 da foto acima. Esta semana devo instalar a base monolock, adquirida em loja de São Carlos.
O baú, que eu poderia ter comprado nos Estados Unidos, será adquirido no Brasil mesmo, mais para a frente. Esta época do ano chove muito em Brasília e, levar forro impermeável da jaqueta, calça impermeável e capa da bolsa de tanque, tudo na própria bolsa de tanque estava ficando complicado e pesado. O uso intenso acabou por danificar o zíper, razão pela qual resolvi dar um descanso para a pobrezinha.
O modelo da foto é o V46, antigo.
Assim que tiver instalado, postarei fotos.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

1, 2, 3 e lá se foi a bateria

Opa! Sumi. Um mês em Cuba e Borges ficou na garagem. Os problemas de partida que o vinham assolando acabaram por matar de vez a bateria, que tinha uns dois anos de uso. Sabem a máxima que diz que "economia é a base da porcaria"? Pois é, é mesmo. Quando troquei a Monroe que já estava no Borges havia cinco anos, mais ou menos, o sujeito da auto elétrica me disse para levar uma outra marca lá que, segundo ele, era fabricada pela Heliar, mas tinha outra marca, pois era uma segunda linha, mas "a qualidade é a mesma". Não é.
A bateria morreu de vez, não conseguindo sequer acumular carga depois de 36 horas ininterruptas em carga lenta. Por 90 reais adquiri uma Tudor, de 45Ah. Sim, contrariando outra máxima que rege que "bateria de potência maior é melhor", adotei uma de capacidade semelhante à da potência do alternador, de cerca de 50Ah. Os sábios de plantão recomendavam que eu colocasse logo uma de 65Ah. Isso feito, Borges despertou na primeira, depois de um mês sem ser ligado.
Fora isso, foram trocadas as palhetas, no mesmo esquema do ano passado. Reaproveitadas as borrachas e feitos pequenos ajustes nas hastes, tá limpando que é uma beleza.
O assento do motorista ainda precisa de um pequeno serviço para voltar a travar direito, o que será feito pelo Zé Gonçalves, que instalou os cintos de segurança. No mais, sem novidades. Inté.