terça-feira, 19 de junho de 2018

Nove meses e vai nascer a criança

Nove meses de trabalho e eis que o valente Borges entra na reta final. Estas são as fotos da fase de preparação para a pintura, e da pintura propriamente dita.









O David acha que consegue entregar o carro para a montagem do motor ainda esta semana. Agora é torcer para que tudo corra bem e em algumas semanas vou poder buscar o Borges.

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Out with the old, in with the new: Bell Qualifier DLX Rally

Já se vão quatro anos desde que adquiri o Caberg HyperX. Dia desses, examinando-o cuidadosamente, notei como estava ficando gasto. Pudera, o pobrezinho é o capacete do dia-a-dia, na bateção, tira e põe, lava, monta, usa de novo, bate-e-volta, etc.
Uma pena não termos mais importação dos Caberg no Brasil, pois são ótimos capacetes. Ainda tenho o Sintesi, que está em ótimo estado, pois é muito pouco usado, e foi adquirido em 2016. Explico: o Sintesi é bem fechado e mais pesado, e assim não é muito apropriado para o uso no dia-a-dia. Eu alterno com o HyperX em dias mais frios, ou naqueles bate-e-volta. 
Comecei a bater cabeça para escolher um novo. Não gosto de grafismos rebuscados, prefiro cores sólidas, de preferência claras.
Se grana não fosse um impedimento, compraria um Shoei. Mas...convenhamos, pagar quase 4 mocas num capacete é para poucos. A Shoei tem vários modelos, rígidos e escamoteáveis, como o novo Neotec II, que são muito bacanas e com grafismos comedidos, além das cores sólidas.
Bem, vamos para o degrau debaixo. Acho que já comentei aqui algumas vezes que prezo muito a opinião do pessoal da WebBikeWorld, que faz avaliações sérias e não fico de nhém-nhém-nhém por causa desta ou daquela marca. Também não se atém a avaliações de produtos apenas de marcas famosas. Então, fui lá ver o que eles tinham avaliado recentemente. Queria ver algum LS2 ou até mesmo os Givi que acabaram de desembarcar no Brasil e que tem grafismos interessantes, boa construção e bons preços também. Não é segredo que sou fã da Givi e cheguei a considerar seriamente adquirir um de seus capacetes.

Mas, ao fuçar no site da WBW, via  avaliação do Bell Qualifier DLX (o DLX significa "de luxe"). Os Bell são considerados capacetes na faixa intermediária, mas que entregam excelente relação custo-benefício. Eis algumas considerações da WBW:

"O Bell Qualifier tem tudo o que um capacete mais caro tem, então por que pagar mais? Você pode gastar muito mais e ainda não ter a possibilidade de usar a viseira Transitions e a possibilidade de usar intercomunicador ´plug-and-play´. E tem mais, o sistema de ventilação está entre os melhores do mercado e vem com garantia de cinco anos". 
Essa avaliação é de 2016 e de lá para cá pouco mudou no modelo. 

Fuça, olha, faz conta e acabei escolhendo o Qualifier DLX Rally Titanium.

Apesar da cor ligeiramente escura, ele é fosco e o grafismo clássico não vai sair de moda. A viseira vou tentar encomendar nos EUA.
Esse modelo, nos EUA, custa cerca de USD 280.00. A viseira Transitions sai por cerca da metade disso. Aqui, estranhamente, o capacete custou R$ 600,00 e a viseira custa absurdos R$ 850,00.
Por que a viseira Transitions? Ora, observe que o DLX não tem viseira solar interna. A saída seria adquirir também a viseira escura, como já fiz no passado, nos tempos de LS2 e AGV K3. O que é um pé-no-saco. Com a Transitions, isso se resolve, pois ela é fotocromática.
O "plug-and-play" do intercomunicador é exatamente isso. Alguns modelos Cardo e Sena simplesmente se acoplam ao capacete, em terminal instalado sob a portinhola do lado esquerdo. Aceita os Cardo Qz, Q1 e Q3 e Sena SMH10.
O bicho deve chegar em uma semana, mais ou menos, e aí farei uma avaliação mais profunda.

terça-feira, 12 de junho de 2018

Giro de domingo

O que fazer num domingão de sol?
Exato, fazer algo que não fazia há muito tempo: subir na moto e dar um rolê meio sem rumo. Só que desta vez não foi exatamente sem rumo. Há tempos que venho querendo pegar uma estradinha de terra com a Dory, só para ver como ela se comporta e eu também. Saí de casa, peguei a DF002, depois a 003 e finalmente a 001. Essa estradinha, também conhecida como EPCT - Estrada Parque do Contorno, já foi totalmente de terra. Hoje ela está asfaltada até a entrada da DF170. A partir daqui, a estrada que em outros tempos foi de terra batida, hoje está coberta de um cascalho grosso, um bocado desafiador, pois desestabiliza bastante a moto. O que revelou ser um ótimo exercício.
Da DF170 passei direto para a DF206 e segui até encontrar a BR080.
Depois de um trecho de asfalto até Brazlândia, tomei a DF220 até o ponto onde esta encontra a 001 novamente. Acabei completando assim o laço. Foi bom. Vou fazer de novo, mas no sentido oposto.









Logo ali acaba o asfalto


Chegando em casa fiz a manutenção, limpando o excesso de poeira e engraxando a corrente

Os pneus Tourance Next não são apropriados para o off-road, mas nas estradas
por onde passei não fizeram feio


Reidratando