Sem fotos nem notícias do Borges, a cabecinha anda a mil pensando nos próximos passos.
Os planos são de fazer a parte interna aqui em Brasília, mas ainda não sei onde. Quero reformar os assentos que estão no carro, e que não são exatamente originais. Os bancos, principalmente os dianteiros, precisam de alguma reforma, recomposição da espuma, pintura da estrutura e conserto das travas e trilhos. Quero o carro o mais original possível, mas não sou radical. Borracha do piso e vinil do teto serão originais, além do revestimento dos assentos. O que tenho hoje no carro é um tecido preto com padronagem, se não me engano, do Opala Diplomata. Os bancos dianteiros tem encosto de cabeça e que pretendo manter, revestidos em vinil ou o tal couro ecológico - que não pode ser chamado de couro.
Venho namorando um volante há algum tempo. Quero algo de época, mas com aro mais espesso e de diâmetro não muito pequeno. Não me incomodaria usar algum volante mais moderno e até o da Kombi já cogitei. Hoje vi uma foto de um Fusca série Prata que vinha com o volante do Passat, no começo dos anos 80. E, devo dizer, que fiquei animado com a possibilidade de conseguir um em bom estado. Aro desgastado sempre pode ser revestido de couro.
Vou manter o som como está, pois gosto bastante do arranjo. O rádio Sony para mídias digitais - tem uma bandeja no lugar do tocador de CD, onde cabe o iPod Touch direitinho, ou pendrives - é bom e dá um ótimo som, mesmo sem amplificador. Instalei um kit duas vias da Selenium na frente, com os tweeters nos cantos inferiores do pára-brisas e os alto-falantes no canto inferior direito das portas. Pretendo deixá-los aí. A ideia é mandar fazer novas laterais das portas, no modelo original, mas aproveitando o porta-trecos de plástico que tenho hoje, talvez revestido, e instalando o alto-falantes por trás da placa, com uma grade plana. Não sei se há espaço na porta para isso. Atrás existe um par de quadraxiais Pioneer, instalados no tampão, por baixo, que ficam invisíveis. Não vou mexer neles, mesmo porque o tampão está zerado. Talvez, antes de instalar o novo revestimento eu peça para um bom instalador bolar algo mais permanente como conduítes ou algo assim. Vou precisar disso para a passagem dos fios pela porta. Ah, lógico, o Borges precisa de uma antena nova.
Botões serão trocados, talvez até a bola de câmbio seja substituída por uma de época, ainda não sei.
Em algum momento o Borges recebeu um console de plástico no túnel central. Não é original, mas é útil e pretendo mantê-lo. O material é meio fraco, por isso quero mandar revesti-lo com algum tipo de carpete, camurça ou material emborrachado. Pretendo fazer a mesma coisa com a caixa de porta-luvas que acabei de comprar, em plástico, mais resistente que a original de papelão.
Os refletores das lanternas deverão passar por um processo de polimento e, talvez, troca de algumas lâmpadas por outras de LED. Já foram adquiridas lentes em acrílico, de melhor qualidade.
Uma coisinha ou outra serão feitas aqui e ali e mostrarei quando estiver com o carro de volta.
Inté.
Os planos são de fazer a parte interna aqui em Brasília, mas ainda não sei onde. Quero reformar os assentos que estão no carro, e que não são exatamente originais. Os bancos, principalmente os dianteiros, precisam de alguma reforma, recomposição da espuma, pintura da estrutura e conserto das travas e trilhos. Quero o carro o mais original possível, mas não sou radical. Borracha do piso e vinil do teto serão originais, além do revestimento dos assentos. O que tenho hoje no carro é um tecido preto com padronagem, se não me engano, do Opala Diplomata. Os bancos dianteiros tem encosto de cabeça e que pretendo manter, revestidos em vinil ou o tal couro ecológico - que não pode ser chamado de couro.
Venho namorando um volante há algum tempo. Quero algo de época, mas com aro mais espesso e de diâmetro não muito pequeno. Não me incomodaria usar algum volante mais moderno e até o da Kombi já cogitei. Hoje vi uma foto de um Fusca série Prata que vinha com o volante do Passat, no começo dos anos 80. E, devo dizer, que fiquei animado com a possibilidade de conseguir um em bom estado. Aro desgastado sempre pode ser revestido de couro.
Vou manter o som como está, pois gosto bastante do arranjo. O rádio Sony para mídias digitais - tem uma bandeja no lugar do tocador de CD, onde cabe o iPod Touch direitinho, ou pendrives - é bom e dá um ótimo som, mesmo sem amplificador. Instalei um kit duas vias da Selenium na frente, com os tweeters nos cantos inferiores do pára-brisas e os alto-falantes no canto inferior direito das portas. Pretendo deixá-los aí. A ideia é mandar fazer novas laterais das portas, no modelo original, mas aproveitando o porta-trecos de plástico que tenho hoje, talvez revestido, e instalando o alto-falantes por trás da placa, com uma grade plana. Não sei se há espaço na porta para isso. Atrás existe um par de quadraxiais Pioneer, instalados no tampão, por baixo, que ficam invisíveis. Não vou mexer neles, mesmo porque o tampão está zerado. Talvez, antes de instalar o novo revestimento eu peça para um bom instalador bolar algo mais permanente como conduítes ou algo assim. Vou precisar disso para a passagem dos fios pela porta. Ah, lógico, o Borges precisa de uma antena nova.
Botões serão trocados, talvez até a bola de câmbio seja substituída por uma de época, ainda não sei.
Em algum momento o Borges recebeu um console de plástico no túnel central. Não é original, mas é útil e pretendo mantê-lo. O material é meio fraco, por isso quero mandar revesti-lo com algum tipo de carpete, camurça ou material emborrachado. Pretendo fazer a mesma coisa com a caixa de porta-luvas que acabei de comprar, em plástico, mais resistente que a original de papelão.
Os refletores das lanternas deverão passar por um processo de polimento e, talvez, troca de algumas lâmpadas por outras de LED. Já foram adquiridas lentes em acrílico, de melhor qualidade.
Uma coisinha ou outra serão feitas aqui e ali e mostrarei quando estiver com o carro de volta.
Inté.
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