sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Sem novidades até o momento, a não ser a informação de que o Borges já estaria sendo pintado, desde a semana passada.
Em dezembro pude visitá-lo, mas acabei não fotografando. Cheio de tranqueiras dentro e todo desmontado, deu aquela angústia. Capô e paralamas estavam desmontados e todo o carro estava sendo preparado para a pintura.
David me explicou que seu plano inicial era de preparar o carro para um "banho de tinta", mas que ao trabalhar no carro foram descobrindo coisas que não dava para deixar para trás e o serviço acabou virando a restauração que era o que queria desde o começo. Muitos podres foram removidos com o corte da parte estragada e novas chapas soldadas no lugar, além de recuperação com soldas. Até mesmo coisas que eu nem imaginava serem possíveis de se substituir, acabaram por passar pelo exame cuidadoso do David, por exemplo a flange que percorre toda a abertura do porta-malas e onde se encaixa a borracha de vedação, que foi trocada por inteiro. Por essas e outras, o prazo inicial de 60-70 dias já bateu em 120. O que não me incomoda, está bem dentro de um trabalho de carroceria cuidadoso.
Passei na oficina do meu tio, onde o motor já estava quase pronto para voltar ao carro. Estava super-limpo e as tampas metálicas tinham sido tiradas para pintura. Ele aproveitou para trocar as velas, mas a suspeita de necessidade de retífica em uma delas não se confirmou. Menos mal.
Hoje adquiri uns acessórios que vão ser instalados quando o carro voltar, como uma nova caixa de porta-luvas - comprei do tipo plástico, mais resistente, e que pretendo mandar forrar, assim como o console, que não é acessório original -, novas lentes acrílicas para as lanternas traseiras, gradinhas das entradas de ar do painel e capas de parafusos. Borges vai também receber um adesivo com o antigo logo da VW e seu ano de fabricação.
Tenho ideias de outras pequenas modificações, mas isso vai ficar para depois que o carro estiver aqui e com o novo interior feito.
-- xx --
Dory segue sem grandes novidades. Ela tem feito entre 18,5 e 20 km/l na cidade, o que está de bom tamanho.
Não me decidi ainda pelas malas rígidas que quero comprar. Separei, na Amazon, as Dolomiti de 36 litros da Givi, com suportes originais, mas estou monitorando o câmbio. Atualmente, elas saem bem mais em conta que no Brasil. Porém, perdem feio para as malas feitas pela Livi. Aí, fico na indecisão: trago as Givi que são mais baratas que no Brasil, ou adquiro o produto nacional, que também é de boa qualidade, e economizo 600 pilas?
Além das malas vou trazer um par de intercomunicadores. As malas internas pretendo comprar no Brasil.
É isso. Inté.

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