Se você é como eu e se irrita com qualquer barulhinho onde não deveria ter nenhum, continue a ler.
Estou no terceiro baú desde que voltei a andar de moto. Com a Fazer, logo na compra, instalei um Shad de 33 litros que era mais caro até que o Givi. O desgraçado era barulhento, principalmente quando vazio. Nunca tentei descobrir qual era a origem do problema, mas me irritava profundamente. Até o dia em que finalmente perdi a paciência e me desfiz do danado. Na época, meu cunhado ficou com o baú e não sei que fim levou. Comprei, então, um Givi, de 35 litros, muito bonito e voi là, nada de barulho.
Veio a XJ6 e levei algum tempo - quase 3 anos - para colocar um baú. Em 2011 comprei a ferragem que, no entanto, só me foi entregue em 2012. Ainda assim só fui comprar o baú em 2013, quando a Givi lançou uma nova linha no Brasil. Ele requer o uso de uma base específica, pois é do tipo monolock. Foi tudo muito bem até que começou a fazer barulho. É difícil, de início, detectar de onde vem tanto barulho numa caixa de plástico, apoiada numa base de plástico sobre quatro basesinhas de borracha dura. Comecei verificando o fechamento da tampa. O problema não é ali.
Depois coloquei pequenas faixas de camurça, de cerca de 3mm de espessura.
Melhorou um pouco, mas ainda fazia barulho. Depois tentei "encher" as duas linguetas de encaixe do baú na base. Não era ali também. Num dia, já muito sem paciência para o efeito "caixa de pregos", tirei o baú e me pus a examinar suas partes móveis. Uma das fontes de ruído vem da lingueta que efetivamente trava o baú no lugar e é conectada a um dos botões.
Essa lingueta de metal tem um espaço na carcaça, de plástico, que é folgado. Assim, ela tem um jogo que faz com que o baú, mesmo travado, balance. Só com o peso próximo do máximo é que o barulho não ocorre.
O que fiz, então, foi calçar as laterais da tal lingueta de maneira que ela ainda deslizasse mas que evitasse o excesso de jogo, o que resolveu o problema. Ponto para mim.
Só quem num belo dia, um dos pinos da base, chamados pela fábrica de "gominis" simplesmente caiu. Daí o baú voltou a fazer muito barulho pois fica apoiado em três pontos e o quarto fica em falso.
Numa busca na internet, encontrei os tais "gominis", mas anunciados sob marca diferente.
Decidi comprá-los pois seu formato era muito semelhante aos originais. Ao recebê-los descobri, para minha surpresa, que os tais "gominis" eram mesmo da Givi, originais.
Excelente, pois já estava começando a bolar uma forma de criar um pino usando parafusos e pedaços de pvc expandido, material esse que eu já vinha utilizando para dar algum apoio ao baú. Apesar de ter reduzido o barulho em sua quase totalidade, ainda tem um residual ali que é quase impossível de ser eliminado.
Mas farei um teste colocando pequenas peças de pvc expandido próximas aos pinos de apoio, a fim de criar uma certa tensão quando o baú estiver travado, eliminando dessa forma todo e qualquer ruído, mesmo com o baú vazio.
xx--xx
Instalei hoje um protetor de sapatos, na alavanca do câmbio. É feito para alavancas retas, e a da XJ é curva, por isso a instalação ficou meio "marrom". A peça, de plástico, tem uma placa de borracha que, supostamente, protege o sapato. Farei um teste amanhã com meu sapato novo.
Estou no terceiro baú desde que voltei a andar de moto. Com a Fazer, logo na compra, instalei um Shad de 33 litros que era mais caro até que o Givi. O desgraçado era barulhento, principalmente quando vazio. Nunca tentei descobrir qual era a origem do problema, mas me irritava profundamente. Até o dia em que finalmente perdi a paciência e me desfiz do danado. Na época, meu cunhado ficou com o baú e não sei que fim levou. Comprei, então, um Givi, de 35 litros, muito bonito e voi là, nada de barulho.
Veio a XJ6 e levei algum tempo - quase 3 anos - para colocar um baú. Em 2011 comprei a ferragem que, no entanto, só me foi entregue em 2012. Ainda assim só fui comprar o baú em 2013, quando a Givi lançou uma nova linha no Brasil. Ele requer o uso de uma base específica, pois é do tipo monolock. Foi tudo muito bem até que começou a fazer barulho. É difícil, de início, detectar de onde vem tanto barulho numa caixa de plástico, apoiada numa base de plástico sobre quatro basesinhas de borracha dura. Comecei verificando o fechamento da tampa. O problema não é ali.
Depois coloquei pequenas faixas de camurça, de cerca de 3mm de espessura.
Melhorou um pouco, mas ainda fazia barulho. Depois tentei "encher" as duas linguetas de encaixe do baú na base. Não era ali também. Num dia, já muito sem paciência para o efeito "caixa de pregos", tirei o baú e me pus a examinar suas partes móveis. Uma das fontes de ruído vem da lingueta que efetivamente trava o baú no lugar e é conectada a um dos botões.
Essa lingueta de metal tem um espaço na carcaça, de plástico, que é folgado. Assim, ela tem um jogo que faz com que o baú, mesmo travado, balance. Só com o peso próximo do máximo é que o barulho não ocorre.
O que fiz, então, foi calçar as laterais da tal lingueta de maneira que ela ainda deslizasse mas que evitasse o excesso de jogo, o que resolveu o problema. Ponto para mim.
Só quem num belo dia, um dos pinos da base, chamados pela fábrica de "gominis" simplesmente caiu. Daí o baú voltou a fazer muito barulho pois fica apoiado em três pontos e o quarto fica em falso.
Numa busca na internet, encontrei os tais "gominis", mas anunciados sob marca diferente.
Decidi comprá-los pois seu formato era muito semelhante aos originais. Ao recebê-los descobri, para minha surpresa, que os tais "gominis" eram mesmo da Givi, originais.
Excelente, pois já estava começando a bolar uma forma de criar um pino usando parafusos e pedaços de pvc expandido, material esse que eu já vinha utilizando para dar algum apoio ao baú. Apesar de ter reduzido o barulho em sua quase totalidade, ainda tem um residual ali que é quase impossível de ser eliminado.
Mas farei um teste colocando pequenas peças de pvc expandido próximas aos pinos de apoio, a fim de criar uma certa tensão quando o baú estiver travado, eliminando dessa forma todo e qualquer ruído, mesmo com o baú vazio.
xx--xx
Instalei hoje um protetor de sapatos, na alavanca do câmbio. É feito para alavancas retas, e a da XJ é curva, por isso a instalação ficou meio "marrom". A peça, de plástico, tem uma placa de borracha que, supostamente, protege o sapato. Farei um teste amanhã com meu sapato novo.
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