terça-feira, 19 de março de 2013

Números

Saindo de volta, na manhã de sábado, dia 9 de março
A volta aconteceu sem grandes acontecimentos. Fiz o trajeto nas mesmas 14 horas, com as mesmas interrupções por causa de obras na estrada. O que peguei menos foi trânsito, coisa que já esperava. Em Goiás, já em pista dupla e próximo a Itumbiara, o trânsito pesado rodava na pista oposta. A BR 153 está em excelente estado e passa por lugares muito bonitos. Há alguns (bons) pontos de parada dos quais recomendo o posto Petrobrás que tem chegando em Itumbiara. A lanchonete serve salgados de ótima qualidade.
O trânsito fica meio chatinho no anel rodoviário de Goiânia e daí para a frente tem-se que lidar com os loucos com placa de Brasília.
Cruzando a ponte sobre o rio Tietê,
Chegando aqui fui pego por uma tremenda de uma chuva na altura do Núcleo Bandeirante. Trânsito bem lento, pistas alagadas. Testei de cara o freio a disco, nas lagoas que se formaram. No problemo.
Quilometragem total rodada: cerca de 2320 quilômetros
Consumo médio: 12,23 km/l
Melhor marca: 13,49 km/l
Total gasto com combustível: R$ 559,54
Valor de peças e serviços realizados pelo Gil: R$ 1.200,00, sendo R$ 890,00 somente de peças para o freio a disco
Horas dirigidas em estrada: 28

O balanço, como já disse foi muito positivo. O único desconforto enfrentado foi o calor. O assento que atualmente equipa o Borges e a posição de dirigir tornaram esta viagem bem menos desconfortável do que se poderia esperar de um carro desse tipo e com a idade que tem. Andou bem - dentro de sua categoria - não sofreu com o calor (maravilha alemã projetada para andar no deserto) e ainda foi bem econômico.
Long live Borges!

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