Seis meses comigo, alguns passeios em estrada, mas nenhuma viagem mais longa prevista. A almejada viagem à Serra do Caparaó e ao Pico da Bandeira talvez fique para outra vez, pois o Borges vai, provavelmente ganhar uma pintura visando uma eventual venda. Falarei mais sobre isso em outro post.
Desde a última postagem a Dory ganhou alguns acessórios: alongadores de paralamas dianteiro e traseiro e extensor (defletor) do parabrisa e a flange para bolsa de tanque da Givi. Os primeiros são da britânica Pyramid, adquiridos da Formoto. Ao recebê-los, vi que o dianteiro necessitaria a perfuração da peça original e isso não rola numa peça que custa uma grana preta na concessionária.
O traseiro, pouco eficiente, é encaixado no suporte de placa e não deu trabalho.
O dianteiro...Estudei um pouco a peça, analisei o encaixe dela e resolvi tentar o seguinte: como a superfície do alongador que fica escondida sob o paralama é grande (quase metade da peça), decidi uar algum tipo de cola. Escolhi o epóxi líquido da Loctite. Ele vem em uma bisnaga dupla e um bico que faz a mistura dos dois componentes. Espalhei boa quantidade na peça, posicionei-a e segurei com firmeza por 5 minutos, conforme instruções do fabricante. Depois, deixei a peça descansar por 24 horas antes de recolocá-la na moto. Já tem quase um mês e ainda está firme no lugar. No próximo fim-de-semana vamos a Goiás-GO, cidade histórica e por lá encontraremos ruas de paralelepípedo e estradinhas de terra para chegar às cachoeiras. Se aguentar, aguentou. Aproveitei e dei um toque no vendedor sobre o anúncio, pois poderia levar a compras equivocadas e reclamações. No site da própria Pyramid consta uma atualização do produto, que agora é vendido com fitas dupla-face 3M de alta resistência, para evitar a perfuração da peça original.
Por fim, o defletor da Skydder, velho conhecido de muita gente e que era algo que eu já planejava adquirir. A instalação dá um pouco de medo, pois a peça não tem a curvatura da bolha original e esta tem uma borda grossa. Requer um pouco de jeito e insistência para fazer chegar no lugar. Ela se prende por dois parafusos que pressionam uma plaquinha de metal contra uma borracha e esta protege o acrílico da bolha. O ajuste da inclinação deve ser feito por um parafuso lateral, o que exige a retirada da peça acrílica. Com isso, a bolha fica um pouco mais pesada e balança mais, mas pode-se sentir o efeito imediatamente. Na cidade ando com a viseira principal aberta e a solar fechada e recebo pouco vento nos olhos. Ainda não fiz teste de estrada para sentir a turbulência em altas velocidades. Postarei uma atualização aqui em breve.
Finalmente a flange para a bolsa de tanque Tanklock, da Givi. Usei esse sistema primeiro na Branca e adorei pela praticidade, pois não tem tiras, nem imãs. A bolsa encaixa nessa flange e uma alça de segurança é passada pelo guidão. Fica firme e não soltou nem nas estradinhas de terra que encaramos no sul, na viagem de 2014. Na minha opinião, o melhor sistema de bolsas de tanque por aí. A instalação requer a troca de três parafusos, somente.
Desde a última postagem a Dory ganhou alguns acessórios: alongadores de paralamas dianteiro e traseiro e extensor (defletor) do parabrisa e a flange para bolsa de tanque da Givi. Os primeiros são da britânica Pyramid, adquiridos da Formoto. Ao recebê-los, vi que o dianteiro necessitaria a perfuração da peça original e isso não rola numa peça que custa uma grana preta na concessionária.
O traseiro, pouco eficiente, é encaixado no suporte de placa e não deu trabalho.
O dianteiro...Estudei um pouco a peça, analisei o encaixe dela e resolvi tentar o seguinte: como a superfície do alongador que fica escondida sob o paralama é grande (quase metade da peça), decidi uar algum tipo de cola. Escolhi o epóxi líquido da Loctite. Ele vem em uma bisnaga dupla e um bico que faz a mistura dos dois componentes. Espalhei boa quantidade na peça, posicionei-a e segurei com firmeza por 5 minutos, conforme instruções do fabricante. Depois, deixei a peça descansar por 24 horas antes de recolocá-la na moto. Já tem quase um mês e ainda está firme no lugar. No próximo fim-de-semana vamos a Goiás-GO, cidade histórica e por lá encontraremos ruas de paralelepípedo e estradinhas de terra para chegar às cachoeiras. Se aguentar, aguentou. Aproveitei e dei um toque no vendedor sobre o anúncio, pois poderia levar a compras equivocadas e reclamações. No site da própria Pyramid consta uma atualização do produto, que agora é vendido com fitas dupla-face 3M de alta resistência, para evitar a perfuração da peça original.
Por fim, o defletor da Skydder, velho conhecido de muita gente e que era algo que eu já planejava adquirir. A instalação dá um pouco de medo, pois a peça não tem a curvatura da bolha original e esta tem uma borda grossa. Requer um pouco de jeito e insistência para fazer chegar no lugar. Ela se prende por dois parafusos que pressionam uma plaquinha de metal contra uma borracha e esta protege o acrílico da bolha. O ajuste da inclinação deve ser feito por um parafuso lateral, o que exige a retirada da peça acrílica. Com isso, a bolha fica um pouco mais pesada e balança mais, mas pode-se sentir o efeito imediatamente. Na cidade ando com a viseira principal aberta e a solar fechada e recebo pouco vento nos olhos. Ainda não fiz teste de estrada para sentir a turbulência em altas velocidades. Postarei uma atualização aqui em breve.
Finalmente a flange para a bolsa de tanque Tanklock, da Givi. Usei esse sistema primeiro na Branca e adorei pela praticidade, pois não tem tiras, nem imãs. A bolsa encaixa nessa flange e uma alça de segurança é passada pelo guidão. Fica firme e não soltou nem nas estradinhas de terra que encaramos no sul, na viagem de 2014. Na minha opinião, o melhor sistema de bolsas de tanque por aí. A instalação requer a troca de três parafusos, somente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário