sexta-feira, 25 de outubro de 2013

1, 2, 3 e lá se foi a bateria

Opa! Sumi. Um mês em Cuba e Borges ficou na garagem. Os problemas de partida que o vinham assolando acabaram por matar de vez a bateria, que tinha uns dois anos de uso. Sabem a máxima que diz que "economia é a base da porcaria"? Pois é, é mesmo. Quando troquei a Monroe que já estava no Borges havia cinco anos, mais ou menos, o sujeito da auto elétrica me disse para levar uma outra marca lá que, segundo ele, era fabricada pela Heliar, mas tinha outra marca, pois era uma segunda linha, mas "a qualidade é a mesma". Não é.
A bateria morreu de vez, não conseguindo sequer acumular carga depois de 36 horas ininterruptas em carga lenta. Por 90 reais adquiri uma Tudor, de 45Ah. Sim, contrariando outra máxima que rege que "bateria de potência maior é melhor", adotei uma de capacidade semelhante à da potência do alternador, de cerca de 50Ah. Os sábios de plantão recomendavam que eu colocasse logo uma de 65Ah. Isso feito, Borges despertou na primeira, depois de um mês sem ser ligado.
Fora isso, foram trocadas as palhetas, no mesmo esquema do ano passado. Reaproveitadas as borrachas e feitos pequenos ajustes nas hastes, tá limpando que é uma beleza.
O assento do motorista ainda precisa de um pequeno serviço para voltar a travar direito, o que será feito pelo Zé Gonçalves, que instalou os cintos de segurança. No mais, sem novidades. Inté.

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