quarta-feira, 23 de julho de 2014

Rodei alguns quilômetros desde a troca dos pneus. Impressionante a diferença. A moto entra mais decidida em curvas - é mais fácil colocá-la nas trajetórias - e a impressão geral é de que o pneu velho a "segurava", pois dá a impressão de estar mais solta.
Logo após a troca enchi o tanque e obtive uma ótima marca de 21,5 km/l na cidade. Essa marca não deve ser creditada aos pneus novos pois o tanque estava vazio quando da troca. Porém, considerando a "leveza" com que a Branca está se deixando levar, é possível que essa marca possa ser mantida.
Bom, a viagem. Falta pouco, 18 dias. Agora aumenta a ansiedade e a dúvida, pois ainda chovia um pouco no sul e faz muito, muito frio. Como só prepararei a bagagem na véspera vai ser possível ajustar melhor a quantidade e o tipo de roupas que levarei. Ao que tudo indica, roupas quentes, de inverno, vão dominar as malas. Meias de inverno, roupas de baixo quentes, casacos tipo quebra-vento, etc., são a ordem do dia.
Hoje tem início o Brasília Moto Capital 2014. Lá buscarei adquirir calça, camisa e luvas térmicas, tipo segunda-pele.
A má notícia é que a Graciosa não abriu e pelo jeito não abrirá tão cedo. Assim, de Curitiba, seguiremos direto e reto a Pomerode. Vai sobrar um tempinho a mais para passeios por ali.
Confirmada, entretanto, a descida para Curitiba não pela Regis Bittencourt, mas pela Serra do Rastro da Serpente, que de serra não tem muita coisa, a não ser um grande número de curvas. Um amigo que passou por ali recentemente disse que o trecho é bonito e gostoso para passar de moto e dá para manter velocidades entre 70 e 80 km/h, o que é o bastante para o tipo de estrada.
Agora nos resta torcer para tempo bom, ainda que frio, que nos permita aproveitar bem os passeios.
Inté.

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