Peguei a Branca de volta ontem à tarde. Antes de voltar à concessionária, liguei para confirmar que o serviço seria concluído a tempo. O atendente responde que há um problema com o cabo da embreagem, em mau estado, segundo ele. E não temos em estoque. Os sinos da preocupação começaram a badalar. Lembrei-me de duas vezes em que precisei de peças em outra concessionária da marca em Brasília, e tive problemas. Vejam bem, uma concessionária que se preze não pode descuidar do estoque de peças, certo? Entendo que se eu precisar de uma bengala nova, uma biela, uma frente completa, terei que fazer um pedido e aguardar a remessa. Mas, gente, cabo de embreagem, pastilhas de freio e filtro de óleo? Ontem, foi o cabo da embreagem. Alguém retira o último do estoque e não se preocupa em fazer pedido? Estranho, não?
Pois bem. O mecânico, muito solícito e criativo, resolveu experimentar o cabo da Fazer 250. Mesmo comprimento, mesma espessura, R$ 2,00 mais barato (uau), apenas não tem uma curvatura, presente no cabo da XJ6. Instalou, testou e esperou que eu chegasse para dizer se aceitava aquilo ou não. Como não me deram uma previsão de quando o cabo certo chegaria (talvez no fim da próxima semana) e uma vez que o cabo original estava fora da moto e com apenas alguns fiozinhos de aço ainda conectados, aceitei com ressalvas. O restante do serviço foi, aparentemente, feito a contento. Achei abusivo o preço de algumas peças, como o jogo de pastilhas do freio traseiro. As dianteiras (4) eu havia adquirido em São Paulo no ano passado, a cerca de R$ 130,00 o jogo. Pois a concessionária aqui pediu R$ 283,00 (sim!!) na dupla traseira. Já pedi um orçamento em São Paulo para comparar.
Hoje tenho a desagradável surpresa de ver que o guidão foi riscado, provavelmente durante a desmontagem da frente da moto. Não tinha visto isso ontem, mas vou me queixar no sábado, nem que seja apenas para registrar o descontentamento. Por enquanto a Kishi Motos está meio a meio comigo. Não estou contente nem descontente. Algum desconto me foi concedido, mas a paulada bateu em R$ 1.450,00. Serviço bem feito, descontrole de estoque e preços exagerados: a conta não bate.
Pois bem. O mecânico, muito solícito e criativo, resolveu experimentar o cabo da Fazer 250. Mesmo comprimento, mesma espessura, R$ 2,00 mais barato (uau), apenas não tem uma curvatura, presente no cabo da XJ6. Instalou, testou e esperou que eu chegasse para dizer se aceitava aquilo ou não. Como não me deram uma previsão de quando o cabo certo chegaria (talvez no fim da próxima semana) e uma vez que o cabo original estava fora da moto e com apenas alguns fiozinhos de aço ainda conectados, aceitei com ressalvas. O restante do serviço foi, aparentemente, feito a contento. Achei abusivo o preço de algumas peças, como o jogo de pastilhas do freio traseiro. As dianteiras (4) eu havia adquirido em São Paulo no ano passado, a cerca de R$ 130,00 o jogo. Pois a concessionária aqui pediu R$ 283,00 (sim!!) na dupla traseira. Já pedi um orçamento em São Paulo para comparar.
Hoje tenho a desagradável surpresa de ver que o guidão foi riscado, provavelmente durante a desmontagem da frente da moto. Não tinha visto isso ontem, mas vou me queixar no sábado, nem que seja apenas para registrar o descontentamento. Por enquanto a Kishi Motos está meio a meio comigo. Não estou contente nem descontente. Algum desconto me foi concedido, mas a paulada bateu em R$ 1.450,00. Serviço bem feito, descontrole de estoque e preços exagerados: a conta não bate.